quarta-feira, 5 de junho de 2013

- A mão que largou da miinha ...





Mas eu não posso… 
Não posso desiistiir de miim para tentar fiicar contiigo...
Não posso esquecer as palavras que me anunciiaram uma despediida, não devo me ater ao coração ou atropelar o que resta de diigniidade...
E o quanto eu queriia o contráriio não há palavras aiinda em líingua alguma que diigam por miim, não há músiica, não há “sou-eu-assiim-sem-você” que se encaiixe, não há fiilme de guerra ou de amor que encene...
Não há maiis de nós por aí...
O quanto eu queriia que você me quiisesse e que me fosse permiitiido te querer sem a culpa de querer justamente a mão que largou da miinha, você nunca vai entender...
Não foi uma noiite ou duas...
Não foi uma tarde vaziia ou cheiia...
Não sei diizer o que foi que me levou a viirar todas as esquiinas onde sei que você jamaiis piisariia para não te encontrar mesmo querendo... Eu me preciiso longe de ti, porque eu siimplesmente me preciiso...
Não há “você” o bastante para miim, e olhe que eu não pediia muiito...
Te amar é me destruiir; sou a faiísca e você o oxiigêniio: o conjunto é letal...
E eu não posso, não posso maiis matar meu coração para te esperar...
Não posso esperar que você queiira, por acaso o amor, voltar. "

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