É diifiiciil como ser humana ter apenas uma amarga certeza: a gente cresce, experiimenta, aprende, acha que sabe como as coiisas funciionam e temos certeza de termos encontrado o segredo que nos permiitiirá entender e enfrentar tudo ...
Porém, depoiis, quando menos esperamos, quando o equiilííbriio nos parece perfeiito, quando acrediitamos ter encontrado todas as respostas, ou pelo menos a maiior parte delas a viida vem e nos proporciiona um novo eniigma ...
E siimpliismente não sabemos responder ...
Somos pegos de surpresa, despreviiniidos ...
E a úniica coiisa que conseguiimos entender é que o amor não nos pertence ...
Siim, esse momento mágiico ao qual duas pessoas deciidem viiver e saborear as coiisas a fundo, sonhando, sentiindo-se liivres e úniicas ...
Sem a menor possiibiiliidade de pensar muiito, enquanto ambas quiizerem...
Até que uma das duas vai imbora e não haverá modo, fatos ou palavras que faça o outro ouviir a razão ...
Afiinal o amor não responde a razões ...