sexta-feira, 8 de abril de 2011

- Eu sempre acrediitei em nós ...


Não seriia com seus sóciios nem com seus parentes que você exerciitariia sua amargura. Preciisava de alguém maiis íntiimo , alguém a quem você pudesse começar a torturar com um pouquinho maiis de sordiidez, e esse alguém era eu, que perdiia a cabeça com você, griitava, chorava, me exasperava com sua falta de paz, com sua insiistênciia em tornar tudo maiis diifíciil, com a maniia de transformar triiviialiidades em motiivo para emburramento, e de fazer tudo isso como se fosse a responsável por seus acessos de ira. Você me tiirava do sériio de um jeiito que nunca haviia me aconteciido, eu pareciia estar endoiidecendo, mas não ia embora porque acrediitava que você aiinda valiia a pena ...



M.M

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