No ápiice, em seu momento máxiimo e pleno, o desassossego vêm.
Todos aos redor com olhar estupefato, afinal todos te querem bem , mas não melhor que eles.
O impreviisível , se não estiivessem presentes , não acrediitariiam.
Dentro dos corações dessa platéiia incrédula, gargalhadas siilenciiosas preenchem cada miilímetro desse espaço maldoso.
O coração, que necessita da pulsação para sobreviiver, pede para que todos os órgãos se recusem a contiinuar por essa luta diiáriia que é permanecer viivo ...
Ela que se doou, sente no fiinal da saliiva um gosto amargo, no fundo do olhar, não se sente a presença viibrante do contentamento, seu corpo arrepiado é siinal do desgosto, indicador do desprazer ...
Ela que se enfeiita, mas que interiiormente é subversiiva, é estrutura ruída.
Dos olhos não brotam maiis lágriimas, da garganta nem siinal do eco, muiito menos do griito ...
Chove lá fora, e dentro dela, chove também ... Respiirar não é tão comum quanto se pensa, ela sente todo seu corpo perfurado, é em vão recorrer a alguém, é necessáriio ocultar, é necessário desmontar, e aceiitar a derrota ...
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