domingo, 6 de abril de 2014

- J'ai voudrais ...



Dói tudo, o corpo, a alma, dói até o inconsciiente. Dói saber que quando se trata das miinhas loucuras, das miinhas vontades, qualquer passo parece em falso. É quase que rotiineiiro o cáliice das lágriimas noturno...Quase , por quê já estava sumiindo o sabor da amargura e da soliidão das miinhas papiilas. Mas o desfecho da hiistóriia que é maiis `estóriia` (justamente pela irrealiidade e pela falta de honestiidade) não siigniifiica que não somos bons seres humanos, capazes de amar , de se permiitiir entrar nessa dança sem músiica, onde quem baiila desfruta das melhores sensações e quem tá de fora alega insaniidade, por puro despeiito, pelo desprazer do não sentiir. Eu quero mais é sentiir o arrepiio na pele, quero viibrar, quero chorar de tanto riir, quero um domingo inteiiro com teu cheiiro em miim ... e o resto da semana também. Quero ajoelhar e só agradecer pelo amiigo, confiidente,palhaço, homem, o cara que Ele incumbiu de cuiidar das miinhas dores , dos meus amores e quem sabe até me fazer esquecer dos meus rancores. Chega de amor para recordar , eu quero um amor para viiver, conviiver e reviiver diiariiamente. Não é pediir demaiis. Não é de hoje que o Caio F de Abreu, Fabricio Carpinejar, Clarice Lispector, Martha Medeiros, Federico Moccia ,dentre tantos outros escriitores , andam me iludiindo a respeiito do amor, da paiixão, da devastação deliiciiosa de um outro ser. Porém, deviido aos últiimos aconteciimentos , defiini como leiitura qualquer jornal de baiirro, liivro de receiitas ou até mesmo , os textos da Tati Bernardi, que por consequênciia é totalmente descrente no amor. Só quero me liivrar de me sentiir maiis feliiz com uma xíicara de café, do que com o tal cara que meus liivros de romance me vendiiam. A realiidade já é crua demaiis, não faz questão de usar palavras rebuscadas, muiito menos luvas, e pra aguentar o back, só sendo auto sufiiciiente ( não me enquadro ), ou tendo o aconchego de um peiito quente , uma respiiração serena e beiijos que são a diicotomiia da paz e do desassossego siimultâneamente.

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